terça-feira, 30 de junho de 2009

screenshots.debian.net

Eis aqui uma página de utilidade para quando queremos conhecer o aspecto visual de algum programa ou algum jogo antes de o instalar. Esta página é um repositório público de imagens (capturas de ecrã vulgarmente conhecidos em Inglês por "screenshots") de aplicações contidas na distribuição Debian GNU/Linux. Qualquer pessoa pode fazer as suas próprias capturas de ecrã e subir as mesmas a screenshots.debian.net, mediante as seguintes orientações:

- As suas imagens devem estar em formato PNG.

- Devido a motivos legais capturas de ecrã para pacotes não-livres não são aceites.

- As imagens maiores que 800x600 pixels serão automaticamente reduzidas para o tamanho (mantendo a proporção da imagem). Portanto, se você gosta de controlar o resultado exato do que você faz o upload, em seguida, certifique-se que o tamanho da sua imagem não é maior que isso.

- O seu ecrã deve conter uma cena típica quando trabalha com ele. Quando estiver a fazer uma captura de ecrã de um navegador carregue a página debian.org. Uma imagem de um programa gráfico deve ter um desenho carregado. Quanto a jogos por favor faça uma captura de ecrã enquanto estiver jogando, e não do ecrã inicial.

- Boas ferramentas para fazer capturas de ecrã são ksnapshot (KDE), gimp, xwd ou scrot. Veja o Debian wiki para obter mais informações sobre como fazer screenshots em Debian.

- Você não precisa desligar artificialmente as suas decorações das janelas.

- Por favor, defina o idioma para o Inglês para que todos entendem isso. Se você não usar Inglês por omissão, por favor inicie a sua aplicação a partir de um terminal ou linha de comandos depois de usar o comando "export LANG = C".

- Por favor, faça apenas a captura de ecrã da aplicação, e não de todo o ambiente de trabalho (a não ser que a captura seja feita a um gestor de arquivos).

- Arquivos interlaçados PNG não podem ser processados de momento. Por favor, não use imagens entrelaçadas.

Na distribuição Linux Mint já contamos com um instalador que apresenta uma captura do programa, e se no Ubuntu ainda não temos, creio que pouco faltará para tal. Por aqui no Debian, pelo menos no ramo "estável" não existe e esta é uma alternativa para ter alguma informação visual.

http://screenshots.debian.net




domingo, 28 de junho de 2009

Problemas de som em Return to Castle Wolfenstein (Linux)

Depois de um pedido de ajuda de um amigo que tinha o jogo Return to Castle Wolfenstein em Linux e que não conseguia arrancar o jogo, quer dizer o jogo arrancava, mas ao carregar em "single player" o jogo saía de execução com um erro que se podia ver qual era se se arrancava o jogo desde uma linha de comandos ou terminal. O erro era algo como:

Received signal 11, exiting

Ora a solução que lhe funcionou foi editar o ficheiro:


rc.local
que é um script que está em /etc
...e adicionar uma linha para que este jogo possa usar OSS (open sound system) em vez daquele que usamos por defeito, neste caso era ALSA (advanced linux sound architecture).

Abrimos o ficheiro como root ou super-usuário e adicionamos a seguinte linha:

echo "wolfsp.x86 0 0 direct" > /proc/asound/card0/pcm0p/oss

ao fim do ficheiro, justo depois de:

exit 0

Ficaria assim:

#!/bin/sh -e
#
# rc.local
#
# This script is executed at the end of each multiuser runlevel.
# Make sure that the script will "exit 0" on success or any other
# value on error.
#
# In order to enable or disable this script just change the execution
# bits.
#
# By default this script does nothing.

exit 0
echo "wolfsp.x86 0 0 direct" > /proc/asound/card0/pcm0p/oss





Gravamos o ficheiro e reiniciamos o computador para reiniciar os serviços. Possivelmente seja possível fazer isto com algum comando para reiniciar os serviços sem ter de reiniciar, mas desconheço qual é...;-)

Depois de reiniciar funcionou, e desde então também tem funcionado. Espero poder servir de utilidade para alguém.

Um casamento... uma igreja curiosa...




Este sábado dia 27 estando num casamento de uns amigos na igreja de Gelves, uma povoação da zona de Sevilha, encontro umas imagens curiosas pintadas no tecto da abóboda desta igreja... Na base de cada um dos lados da abóboda estão os brasões  ou escudos de Portugal e Castela, e no centro da abóboda está esta imagem do lado esquerdo em que se vê um escudo com as duas bandeiras juntas, em que se pode ler o seguinte texto em Espanhol antigo, ou Castelhano antigo:

"a castilla i a leon nvevo mvndo dio colon"

o que seria o mesmo em Espanhol ou Castelhano " a castilla y a léon nuevo mundo dió colon" ou em Português "a castela e a leão novo mundo deu colombo".

Será que nesta altura consideravam que Cristóvão Colombo era Português, e por esta razão estarem juntos os brasões ou escudos dos dois reinos de então?

Apenas uma curiosidade...

terça-feira, 23 de junho de 2009

Reflexões de um Sistema Operativo

Muito se escreveu em artigos e blogues sobre o porquê usar Linux...

Estas foram (leia-se: são) as minhas razões:

- não preciso de ter antivirus instalado, ou pelo menos não quero tê-lo, já que a grande maioria de virus existentes são para Window$, e com uma utilização responsável e com sentido comun é mais um motivo para não o ter...

- Linux é grátis assim como practicamente todos os programas de uso geral, incluido muitos jogos

- sendo gratuitos os programas, não preciso de andar a procurar serial ou cracks como se costuma fazer no window$, daí menos uma via de risco para não meter virus no computador

- não preciso de desfragmentar o disco rigido. No Linux não existe uma ferramenta semelhante e o nivel de fragmentação que se atinge é igual a quando desfragmentamos um disco com Window$ recém-instalado, ou seja, cerca de 4% de fragmentos

- as actualizações no Debian, no meu caso, são feitas de modo centralizado desde os repositórios, seja usando o programa synaptic, linha de comandos com aptitude, etc (assim  como em muitas outras Distribuições de Linux, se não mesmo em todas)

- não preciso de reiniciar constantemente o computador depois de actualizar programas instalados (ou mesmo só pelo facto de instalar), seja 1 programa ou 200 programas... a não ser que actualize o núcleo (kernel) do Linux

- não preciso de instalar programas tipo ad-aware, spybot search and destroy, registry cleaner, etc... e programas afins, que no final de contas só me enchem o computador de lixo como no Window$

- não preciso de instalar os remendos (conhecidos no Window$ como Service Packs) depois de fazer uma nova instalação do sistema, ou uma instalação limpa, coisa que no windows é tedioso e requer vários reinícios do computador

- Linux é bem mais estável que Window$. Se o sistema não responder, a maioria das vezes basta com "forçar" o fecho da sessão em curso e voltar a abri-la, o que não implica um reiniciar completo do computador, sendo mais rápido voltar a carregar o ambiente de trabalho. Mesmo quando o Linux não responde, incluso quando não nos deixa "forçar" o fecho da sessão, há uma combinação de teclas que obriga o sistema a fechar correctamente e reiniciar, ou até mesmo apagar se quisermos.

- até agora conservo o computador que tenho desde há mais de 5 anos, o meu Athlon XP 2600+, coisa que com Windows não conseguiria fazer, já que o rendimento não seria igual, no que toca á velocidade, ou até mesmo se quisesse instalar Window$ Vista (argh!), o meu computador iria muito mais lento, ou quem sabe, nem conseguisse instalar o Vista, obrigando-me a comprar outro computador, coisa a que me nego, acho um consumismo desnecessário ter de mudar de máquina para pôr o ultimo sistema operativo de moda e para que corra de maneira mais ou menos ( leia-se: menos) aceitável

- quando instalei o Debian, já trazia a maioria de programas que necessito para mandar correios, chat, processadores de texto, editores (vários), calculadora, navegadores Web (vários), reproductores multimedia (vários), coisa que no Window$ tenho de pôr quase tudo isto (refiro-me ao Window$ 2000 ou Window$ XP já que o Vista não quero nem vê-lo)

- instalar programas adicionais no Debian, seja desde os repositórios oficiais ou descarregados e compilados, não implica um arranque mais lento do computador.No Debian a velocidade de arranque é constante desde o primeiro dia. Isto acontece no Window$... segundo se vá adicionando programas, o registo do Window$ vai-se enchendo de "lixo" e cada vez que reiniciamos ou ligamos o computador, o arranque demora cada vez mais tempo... daí a necessidade de, quando usamos Window$, de fazer uma reinstalação completa do sistema cada 1 ou 2 anos (ou até menos, se instalamos todos os dias algum programa shareware), dependendo claro está do uso que lhe damos e da quantidade de programas que instalamos.

- não preciso de ter um firewall a correr sempre no sistema. No Window$ implica instalar um programa e tê-lo em memória sempre com os respectivos serviços sendo executados. No Debian instalei o firewall Firestarter (há vários, é apenas um deles), configura-se via interface gráfica como qualquer programa, e este vai escrever as normas no iptables, que é uma espécie de firewall que o Linux traz por defeito. Acto seguido o nosso firewall está configurado e não necessito ter sempre a correr o Firestarter, podendo fechá-lo. Posso voltar a abri-lo se desejo mudar a configuração de alguma das portas.

- até agora não encontrei programas como no Window$, que para instalá-los, preciso de instalar obrigatóriamente a barra de pesquisa de não-sei-quê-programa e sabe-se lá mais-o-quê....enfim, lixo e mais lixo

- existem por defeito os ambientes de trabalho, ou escritórios, virtuais... que podem ser 4, 5, 6, 7, 8... os que quisermos, podendo ter um fundo de écran diferente em cada um deles

- tudo é personalizável, desde os icones dos programas, o ponteiro do rato, os icones do menu principal, a organização do mesmo, a barra onde se encontra o menú K (uso KDE) seja a cor, altura, degradados se quisermos, as cores da janelas, decorações das janelas, estilo das janelas, os fundos das janelas, os icones das pastas de usuário, o écran de inicio de sessão, temas, os tipos de letra, cores... e algo mais que não me lembro ;-)

De certeza que há mais motivos, e devo dizer que nem tudo são rosas. Qundo comecei a usar o Debian, nem tudo era tão fácil como é hoje em dia. O Debian tem melhorado bastante e esperam-se mais melhoras ainda, no que diz respeito aos controladores ou drivers para as placas gráficas e placas WI-FI, se bem que as placas WI-FI vão tendo cada vez mais suporte técnico e cada vez são menos as que não funcionam em Linux.

Não é que o Linux seja mais dificil que o Windows. Simplesmente é diferente, e tudo que seja diferente áquilo que estamos habituados resultanos dificil. Se desde o primenro dia que tocamos um computador usássemos Linux não nos pareceria dificil.

Mas também o Linux anda na vanguarda. É o caso de ser o primeiro a incluir suporte para o novo formato de porta USB, concretamente o USB 3.0, que vai proporcionar mais velocidade de comunicação com os periféricos.

Tudo isto é um mundo, e se formos pesquisar usando o google, escrevendo na barra de direcções: http://www.google.com/linux , temos um buscador dedicado só para linux e acreditem que há muitíssima informação disponivel, que em 95 % dos caso pode resolver qualquer dúvida ou problema que possamos ter, isto claro há que saber usar as palavras adequadas ao problema ou dúvida que tenhamos, e saber também puxar pela cabeça quando assim nos fôr exigido. E existem também centenas de foruns que podem-nos dar uma ajuda com qualquer problema que tenhamos, mas não se esqueçam que é preciso ajudar para ser ajudado, não basta com ir a um forum dizer que temos um problema com X programa, sem especificar o problema ou erro que nos dá ninguém vai adivinhar e provávelmente o nosso pedido de ajuda vai passar despercebido.

Só gostaria de salientar que seja Linux, Window$, Solaris, etc seja o que fôr...desde que comecei com a informática tudo isto eram Sistemas Operativos. recentemente vejo por aí que lhes chamam Sistemas Operacionais... não sei porque carga d'água gostam de mudar o nome ás coisas, ou se se deve a um dos muitos acordos ortográficos que se faz por aí. Perdemos o que era do nosso Português, e isto não tem sentido, mas claro este é outro tema.


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Não custa nada...

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Instalar jogos em Linux com 1-click com DJL

Instalar jogos é cada vez mais fácil em Linux, e cada vez há mais alternativas para facilitar a instalação dos mesmos.

Já desde há algum tempo existe um programa chamado DJL (do seu nome em Francês - Depôt Jeux Linux)

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Compilar deixou de ser dificil...

Algumas vezes queremos instalar algum programa ou jogo que não está nos repositórios oficiais de Debian. Nesse caso o que fazemos é descarregar um ficheiro comprimido (seja ele zip, tar.gz, tar.bz2, etc) que contém o código fonte (em inglês: source file, ou source tarball, ou source code...).
Ora este código tem de ser compilado, ou seja, construido, antes de poder ser executado como programa inteiro.
Primeiro passo será descomprimir esse ficheiro zip, tar.gz, tar.bz2, etc, para dentro de uma pasta, conservando assim a estructura dos directórios ou pastas que se descomprimem. Botão direito do rato em cima do ficheiro: descomprimir > descomprimir em "nome-da-pasta". Ora o "nome-da-pasta" é o nome do nosso ficheiro comprimido.
Normalmente  temos de seguir 3 passos para compilar, se bem que o ultimo que se executa como superusuário apenas faz a instalação a nivel do sistema. No entanto convém sempre ler os ficheiro de instruções chamados README ou readme.txt. Aí encontraremos informação referente ás dependencias necessárias para construir o programa ou até mesmo indicações adicionais de como compilá-lo.


Norlmalmente temos 3 ordens para compilar, e que têm de ser executadas desde uma linha de comandos ou terminal.
Importante: As primeiras 2 ordens devem ser executadas como usuário normal, ou seja, o usuário que normalmente usamos ou qualquer usuário que tenhamos.


As ordens seriam:

configure
make
make install (esta ultima deve ser executada como root ou superusuário !)

A primeira ordem: 

configure
 
será executada com um "ponto" e uma "barra" antes da palavra "configure"
exemplo:

./configure

ou seja: "executa aqui onde estou". Esta ordem vai verificar se temos no nosso sistema instaladas as dependencias (pacotes, livrarias) necessárias para construir o programa, que será feito no seguinte passo chamado make.

Este comando dará uma série de linhas de saida no terminal. Isto é normal. Apenas está a ser apresentada a informação do que está a ser feito. O que temos de ter em conta é quando o processo termina e se nos dá algum erro.

Normalmente pode ser um erro que diga que falta a livraria ou pacote "xyz" porque não está instalada no sistema. Podemos então abrir o gestor Synaptic e instalar o que nos falta, podendo ser uma livraria do tipo -dev (desenvolvimento) ou não. Por vezes o nome na livraria pode variar um pouco, mas com synaptic podemos ver na descrição do pacote se realmente é o que queremos.

Feito isto podemos executar de novo:

./configure

Se houver outro erro indicando que falta mais alguma coisa... repetir o passo anterior
Terminado o processo de configuração, podemos passar ao de contrução com o comando make. Simplesmente temos de escrever na linha de comandos:

make


Nota: também como usuário normal
Este comando o que vai fazer é construir os ficheiros que faltam para a aplicação poder ser executada.
Depois deste segundo passo que pode demorar algo de tempo ou não, depende do tamanho do programa, ficheiros a processar etc, já temos o ficheiro executável para arrancar o programa.
Se quisermos instalar a nivel do sistema, apenas falta executar como superusuário o comando:

make install

E acaba aqui. Em principio ficaremos com o executável na pasta de sistema /usr/bin mas convém olhar a saida da linha de comandos quando termina a instalação,  já que á vezes que nos indica que foi instalado noutro sitio, ou pode também passar que a entrada de dito programa foi directamente adicionado ao respectivo menu principal do ambiente de trabalho.


Também há casos que que nao temos nenhum ficheiro configure e o que temos, entre outro ficheiros, é um ficheiro chamado makefile. Neste caso executamos directamente na linha de comandos:

make
 
Nota: executar como usuário normal.

Também pode-se dar o caso que o comando a executar é cmake em vez de make. Neste caso temos de ter instalado o pacote cmake, se não o temos o sistema reclamará a dizer que não existe. Instalamos dito pacote e executamos o comando.
Seja como for é recomendável ler sempre os ficheiros "readme" que vêm dentro do código fonte.

Boas compilações !

Onde é que já ouvi isto ?!?!

"Nestes tempos mais perístimos, nos recessos paleentológicos dos fósseis pleocenos, os nossos ancestros estériotiparam pindéricamente em borborigonos ezógnigos, duma enolfologia peristáltica enalgésica e endócinacia das alcalinas fragancias, que eram assaz, goblar.

Porque, há no hipotético tipico, tanto tipico como óptico, como trágico óptico do pirótécnico lúpico, ondas agraváticas, infinitamente estéticas e infinitamente estáticas que propagando-se vão dar uma grande barafunda.

Porque o eu é só um. O eu só dando alma a quem nasceu é que o torna eu ou não eu."

IN: "O Tal Canal", série portuguesa que todos conhecemos...

"Excerto do prefácio do novo livro de Campos Costa, Phalo Edições"

.....

De tanto ver esta série e rir-me tantas vezes, aprendi-o de memória...


quinta-feira, 18 de junho de 2009

Nova versão do Navegador Web Opera

Há uns poucos dias saiu a nova versão do Navegador Web Opera. 

Opera 10 ou Opera Unite.



Há bastante tempo que uso este navegador... nessa altura era considerado ad-ware na sua versão de windows, já que trazia publicidade embebida, mas... gostei bastante desde que o provei, e já desde há muito que dita publicidade foi retirada.

Esta nova  versão, áparte de não ser 100% estável, por faltar um pouco mais de "afinações" no seu funcionamento, vejo-a bastante estável.

É um navegador bastante versátil, já que inclui um cliente de correio electónico ou email, se preferirem, o que evita ter de abrir um programa áparte só para descarregar correios... conta também com um leitor de noticias RSS e ATOM, bastante bom para estar a par de noticias de página ou blogs sem ter que visitá-las a não ser que o queiramos fazer é claro, mas neste caso poupamos tempo para o que realmente interessa.

Inclui um bloco de notas, bastante práctico, já que podemos seleccionar com o rato qualquer texto que queramos e copiá-lo como nota, sendo guardada a mesma no bloco. Para aceder ao mesmo podemos carregar em "F4" ou no botão superior esquerdo que fica justo por baixo do menu de opções. No menu lateral que se abre do lado esquerdo temos uma serie de abas que nos dão acesso aos emails, contactos de email, notas, historial de navegação, favoritos, descargas, chat (sim, inclui também um clente de IRC !), ... podendo ser adicionados mais alguns á mesma barra.

Exitem as miniaturas que aparecem quando passamos com o rato por cima de alguma aba que tenhamos aberta, sendo útil quando temos trezentas (ou quase) páginas abertas e andamos á procura de uma delas em particular. 

E há também uma opção muito útil que é a de ajustar a largura da página que estamos a visualizar á largura do écran, coisa que no Firefox não tem e se tiver é só a partir dos complementos que se possam instalar para tal efeito, mas ainda não encontrei nenhum decente.

Existe também o "speed dial", sendo como uma página principal defenida por nós em que podemos pôr as páginas da nossa preferencia num grupo de 9 miniaturas para termos um fácil acesso e também mais rápido,... e áparte destas 9 que definimos, podemos criar vários "speed dial" para mais páginas que queiramos ter á mão de semear. Ora isto resulta bastante útil quando temos centenas de páginas organizadas nos favoritos e temos de andar á procura das mesmas.

Também, no que toca a novidades, inclui, o que se espera ser a caracteristica mais prometedora, inclui um servidor web dentro do nosso navegador web.

Com este podemos instalar multiples serviços, uns que já existem e outros que virão a ser desenvolvidos num futuro que se espera ser não muito longinquo e que podem ser desenvolvidos pelos próprios usuários, abrindo assim o leque de variedade e opções mais ainda.

Para já contamos com serviços como compartir ficheiros com outras pessoas, compartir fotos, podes aceder á nossa biblioteca de musica desde outro computador, ter um próprio servidor web para as páginas que tenhamos, sala de chat para convidados que queiramos, um sitio dedicado para as pessoas deixarem notas ou comentários no nosso computador, enfim...

Cabe salientar que nesta nova versão foram alterados aspectos visuais, tais como as abas de navegação, os botões, lavagem de cara na zona do cliente de email, lavagem de cara a nivel geral :-), uma melhora na velocidade de navegação, e espero que também uma melhora a nivel de compatibilidade de certas páginas, já que há páginas que visitamos, pelo menos com a versão anterior do Opera, que é a 9.6, em que as páginas não são visualizadas de uma maneira correcta: certos elementos são sobrepostos, certas funcionalidades não são compativeis, como fazer login em certas páginas web...... coisas que espero que sejam resolvidas com o tempo.... e de facto algumas já o foram.

Nesses casos tenho o Firefox ou o Iceweasel no Linux como alternativa ;-), e há mais ainda: Konqueror, Epiphany, etc, mas para mim Opera e Firefox como alternativa chegam normalmente.

Alguns podem reclamar devido ao facto de não ser software livre, mas é uma opção como muitas outras, assim como o skype também não o é....

Há mais caracteristicas que aqui não comento e que são uteis, mas essas deixo a quem quiser que as descubra já que acho que merece a pena e é um bom navegador tanto para Window$ como para Linux.

Boas navegações !


quarta-feira, 17 de junho de 2009

...E aí vão as hélices a caminho !

Há uns dias, conduzindo por aí, encontrei-me com um camião de transportes de grandes dimensões... e levava as hélices dos moinhos de energia eólica, deviam ter uns 40 metros.... 

Vejam o video:



terça-feira, 16 de junho de 2009

Os Portugueses no Mundo

Estando por aí vendo uma página de programas de código aberto, dou com um hipervinculo á wikipédia em inglês que fala do dominio global e do império Português:

Portuguese empire

After the expedition of Vasco da Gama, discoverer of the African way to India, the Portuguese built a huge empire. The Portuguese Empire is considered the first global empire in history, and also the earliest and longest lived of the Western European colonial empires, existing from 1415 to 1999, ending with the "loss" of Macau.

In: http://en.wikipedia.org/wiki/World_domination

Apenas curioso...

terça-feira, 2 de junho de 2009

Instaladores LOKI

Os instaladores LOKI são ficheiros executáveis.
Pode acontecer que tenhamos de dar-lhes atributos de executável para que assim o sejam, carregando com o botão direito do rato sobre o ícone do ficheiro e de seguida vamos a "propriedades", de seguida vamos á pestana "permissões" e fazemos click na casa que diz "é executável".