quarta-feira, 29 de julho de 2009

Instalar controlador para placa Nvidia GeForce FX 5200 (Parte 2)

 ACTUALIZAÇÃO: Ao dia de hoje o driver para esta placa e outras da mesma família é o 173.14.25


Esta mensagem é apenas um complemento visual á minha mensagem publicada anteriormente neste blogue
Como uma imagem vale por mil palavras... resolvi adicionar estas imagens que mostram passo por passo as instruções a seguir para instalar o driver ou controlador gráfico desta placa gráfica Nvidia ( o qual também serve para muitos outros modelos de placas Nvidia da mesma família e não só).
Para começar o processo saímos do ambiente gráfico, podendo ir ao menu K e escolher " terminar sessão ". Aparecerá a imagem de "Login" que nos pede o nome de utilizador e a palavra-passe.
De seguida carregamos ao mesmo tempo nas teclas CONTROL+ATL+F1 e aparecerá a seguinte imagem :

Fazemos o Login com o nome de utilizador e palavra-passe, e acto seguido, como se vê na imagem de baixo escrevemos su e metemos a palavra-passe de root.
Introduziremos também os comandos que se podem ver nas linhas de baixo ...

De seguida executamos o instalador de Nvidia, como podemos ver na imagem de baixo:

Esta é a imagem de entrada do instalador quando arranca. Simplesmente aceitamos a licença.


Posted by Picasa
Neste caso como aparece na imagem que se vê em baixo, o que fiz foi reinstalar o controlador depois de actualizar o kernel, xorg, etc... logo o que se vê na imagem é que diz-nos que já tem instalada uma versão do mesmo controlador. Não há nenhum problema e continuamos:



Como sempre, como se vê na imagem de baixo, o instalador tenta ligar á página de Nvidia e baixar um kernel pré-compilado... coisa que nunca consegue (ahahah)... mas não há problema:


 Como vemos dá erro. Carregamos em OK, ou seja carregamos na tecla ENTER para seleccionar OK, já que não há outra selecção possível:


Passo seguinte, como vemos na imagem de baixo, o instalador vai compilar uma interface para o kernel. Carregamos outra vez em ENTER para seleccionar OK:


Construindo o modulo do kernel....:


Completado a 100%....


Este erro embora apareça, não acho que seja relevante, pelo menos tudo funciona bem depois da instalação. É possivel que seja um "bug" do instalador:


Aqui mostra um aviso que podemos ignorar:


Instalador procurando ficheiros conflictivos do servidor X:



Continuando a instalação :


Aqui o instalador pergunta se queremos que ele actualize automáticamente a nossa configuração do servidor X. Respondemos "Yes". De qualquer maneira será feita uma cópia de segurança da configuração anterior á instalação.



A configuração do servidor X foi actualizada e a instalação do controlador terminou. Carregamos em ENTER:



Acto seguido, o instalador termina e voltamos á linha de comandos. Como estamos como ROOT recomendo reiniciar o computador com o comando reboot
# reboot



E termina aqui. Para comprovar que tudo está bem, depois de reiniciar o computador, abrimos uma linha de comandos e escrevemos glxgears
Veremos uma janela com umas engrenagens girando suavemente. Espero que todas estas imagens ajudem bastante mais e complementem a mensagem anterior, já que como disse antes, uma imagem vale por mil palavras.

Qualquer dúvida já sabem, podem comentar. Espero que lhes seja util.

terça-feira, 28 de julho de 2009

Linha de tempo das Distribuições Linux

Aqui ficam umas imagens como curiosidade da evolução ao longo dos tempos das diferentes distribuições do mundo GNU/Linux...



domingo, 26 de julho de 2009

Cábulas da Linha de Comandos

Aqui deixo-vos uma página web que contém aproximadamente 70 páginas de cábulas com notas e informação sobre os comandos de Linux/Unix para que tenham sempre á mão para quando precisarem (eu também uso hehehe).

Embora eu não use muito a linha de comandos, quando preciso usar, é muito útil e uma ferramenta muitíssimo poderosa.

Link: http://www.scottklarr.com/topic/115/linux-unix-cheat-sheets---the-ultimate-collection/?


Mais sitios de interesse


Antes de mais as minhas desculpas por não incluir conteúdo de valor durante estes ultimos dias, já que depois de arrancar um dente e apanhar uma infecção no sitio do mesmo, ando a antibióticos e medicamentos vários, e há momentos que me resulta impossivel pensar com clareza....

No entanto podem verificar a zona lateral "sitios de interesse", na qual adicionei alguns sitios de bastante utilidade tais como por exemplo http://www.linuxquestions.org/questions/index.php (em inglês), e adicionarei outros mais que veja que tenham relevo dentro do tema deste blogue.

Um bom fim de semana a todos/as e viva o Linux!


sexta-feira, 24 de julho de 2009

Reiniciar a rede em Linux

Se alguma vez estiveram a modificar algum ficheiro de configuração da rede, ou se simplesmente a vossa ligação á rede ficou "pendurada" ou sem funcionar, basta introduzir este comando para reiniciar a rede, não sendo preciso reiniciar o sistema inteiro:

/etc/init.d/networking restart

Introduzir esta linha tal qual, e como root claro...


Editado: mensagem actualizada

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Vacuum Magic - Jogo para Debian

Já desde há uns tempos tenho andado ás voltas com um jogo chamado Vacuum Magic, e digo ás voltas porque têm havido uns problemas que agora parecem estar resolvidos... e desde já o meu agradecimento á pessoa que está á frente deste projecto pela atenção que tem dado em relação a estes pequenos problemas.

Este jogo encontrei numa página de jogos para Linux, já não me lembro exactamente qual a página, mas vale a pena vê-lo, tem uma musica engraçada e o modo de jogo é como estes jogos de tiros de arcada, mas neste caso em vez de dar tiros temos de aspirar os inimigos e evitar outros.

O jogo promete já que está em fase de desenvolvimento e promete ficar melhor e melhor com o tempo.
 
Para Debian está disponivel um pacote .deb que facilita a instalação ao máximo (recomendo instalar com GDebi já que resolve todos os problemas de dependencias que possa ter).

Página oficial -  Nesta página existem mais imagens do jogo. Para baixar o jogo clique aqui . Neste momento a versão mais actual do jogo é a vacuum_0.13a-1_all.deb




Disfrutem e comentem.... se é que alguém lê o que escrevo :-/

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Instalar fontes com Fonty Python

Encontrei esta ferramenta já á algum tempo para instalar fontes em Debian. O seu nome parece-se ao Monty Python mas o seu nome é mesmo Fonty Python... fonéticamente parecido...

O seu uso não é demasiado complicado...  pode ser instalado via synaptic ou terminal (konsole por exemplo) com o comando:

# apt-get install fontypython

como superusuário.

O programa depois de instalado pode ser encontrado no menu K>Gráficos



Primeiro faz falta algumas fontes para podermos experimentar. Na parte de baixo desta mensagem há uma lista de sition onde podemos conseguir algumas fontes, e se usarmos google de certeza que encontramos mais.

Descarregamos as fontes e guardamos numa pasta. Na imagem de cima, onde vemos na parte esquerda "Folders", aí podemos escolher a pasta onde temos as fontes para instalar. Escolhemos a fonte, ela aparece na lista do meio, criamos um novo "pog" e metemos um nome para o mesmo (o que quisermos, ou o nome da fonte), fazemos clique na fonte que queremos, escolhemos Put fonts into [pog name], ... aqui pog name será o nome que demos ao pog. Só falta carregar em install pog e é tudo. Depois disto as fontes deverão aparecer nas aplicações que queremos... se as tinhamos abertas enquanto instalávamos as fontes, só aperecerão quando reiniciamos essas alicações.

Sitios onde podemos conseguir algumas fontes:

Colecção de fontes de dominio público 

umas poucas fontes de qualidade

typoasis

fonteria

as 20 melhores fontes com licença

designer in action

dafont



terça-feira, 21 de julho de 2009

Android para netbooks e notebooks



Android é um sistema operativo para dispositivos móveis baseado no núcleo de Linux e criado por Google.
Agora Google publica para quem quiser experimentar e brincar um pouco (para quem tenha um netbook ou notebook) uma imagem .iso versão "live" do sistema operativo para gravar num CD e arrancar o computador desde o mesmo. (tem de ser mesmo desde um CD, se gravarmos num DVD não funciona)
O problema é que nem todos estes mini-computadores têm leitor de CD, assim que sempre há a possibilidade de tentar criar uma memória USB com a imagem .iso e tentar arrancá-la... digo tentar porque parece que a imagem .iso não aceita ser arrancada desde um USB, assim que se não funcionar podemos esperar até que saia a versão 3.0 de Android. Quando estiver preparada a versão  3.0 podemos criar a imagem com este programa
Página oficial de live-android
Dercarga
Wiki do live-android
Problemas de uso
Video de Android sendo executado numa máquina virtual:


Anuncio: a partir de hoje temos Snap Shots neste blogue

Apresentando Snap Shots de Snap.com


 Acabei de instalar uma pequena aplicação neste blogue chamada Snap Shots. Esta  aplicação aplica um ênfase com uma pré-visualização aos links do sitio de destino, excertos interactivos de artigos da Wikipedia, perfiles do MySpace, perfiles de IMDb e productos de Amazon, mostra inline videos, RSS, MP3s, fotos, tabelas da bolsa de valores e mais.
Ás vezes Snap Shots fornece-lhe a informação que você precisa, sem ter que sair deste blogue, enquanto que outras vezes deixa-lhe "olhar áquilo que vem" antes de decidir se quer seguir um link ou não.

Se você decide que não deseja usar estas características, simplesmente assim que passar o rato em cima de um link, faça clique no ícone da engrenagem no canto superior direito da janela de pré-visualização de Snap Shot e escolha desactivar.

Actualizado: devido a ter verificado que a página por vezes demora mais tempo a carregar do que deveria, resolvi retirar Snap Shots.

domingo, 19 de julho de 2009

Instalar jogos no Linux

Quem diz que no Linux não temos jogos mente.

Sim, podem não ser jogos com a qualidade como aquela que estamos habituados a ver de jogos comerciais no Windows, mas temos jogos bastante bons e a grande maioria são gratuitos.

Muitos são desenvolvidos por comunidades compostas por pessoas com tempo livre, alguns mais e outros menos, sem ânimo de lucro, e pessoas com vontade de superação e vontade de aprender.

Como já indiquei nesta minha mensagem anterior, DJL é uma alternativa para começar a instalar jogos.


Também existe a comunidade PlayOnLinux que oferece uma alternativa (gratuita) a poder utilizar os jogos que temos do Windows a que possam ser executados sobre Linux utilizando uma implementação de Windows sobre Linux, o já famoso Wine.


A lista de jogos de Windows que se executam sobre Wine é uma lista em vias de crescimento e aperfeiçoamento, há jogos que se executam sem nenhum problema, outros que requerem algo de configuração, e outros que nem são jogáveis, mas com a contribuição destas comunidades e dos usuários, a lista de jogos de Windows a funcionarem sobre Linux é cada vez maior.


Também existem "versões" de Wine no ambito comercial que oferecem apoio, e que contam também com jogos nas suas listas que funcionam bastante bem e que estas listas vão crescendo pouco a pouco.

São o caso de Cedega com a sua lista de jogos suportados, e Crossover Linux, que no caso deste último, permite áparte de jogos, também executar algumas aplicações de Windows.

Deixando atrás estas alternativas, temos jogos nativos em Linux, e são bastantes. Uns melhores e outros piores.


Alguns vêm com instaladores e até se encontram nos repositórios de Debian (embora nos repositórios nem sempre esteja a versão mais recente), e que podemos instalar através da aplicação Adicionar/Remover Programas muito facilmente (algumas imagens desta aplicação, que embora seja nativa do ambiente de trabalho Gnome pode ser usada no KDE para gerir a instalação e desinstalação de programas)

...Ou até há jogos que nem é preciso instalar, já que descarregamos um ficheiro comprimido que contém o código fonte e o ficheiro executável, e que neste caso para facilitar a vida podemos criar uma entrada para o jogo no menu K (ou em Gnome também pde ser feito).

É o caso de:

Assault Cube (imagens do jogo) - jogo tipo FPS

Alien Arena (imagens do jogo) - jogo tipo FPS

Blood Frontier (imagens do jogo) - jogo tipo FPS

Bos Wars (imagens do jogo) - jogo de estratégia em tempo real (RTS)

Spheres of Chaos - jogo de arcada psicodélico

Commander Stalin (mais imagens do jogo) - jogo de estratégia em tempo real (RTS) ao estilo do já conhecido jogo Command and Conquer

Free Orion (imagens do jogo) - jogo de estratégia espacial e conquista galáctica

Mtp-Target (imagens do jogo e video do jogo em youtube) - jogo online de acção e habilidade multijugador. Para jogar é necessário criar uma conta na página oficial (criar a conta é grátis) para poder jogar. Ao principio custa um pouco entender a mecânica do movimento e do controle de vôo, mas depois resulta ser um jogo viciante.

Nexuiz (imagens do jogo) - jogo tipo FPS. Este jogo está nos repositórios de Debian, mas na página oficial está disponível a ultima versão, que á altura de escrever estas linhas é a 2.5. Pode ser descarregado gratuitamente e não é necessária instalação.

Descomprimimos o ficheiro descarregado e dentro temos tanto os ficheiros executáveis para Windows como para Linux. Podemos executar o jogo abrindo um terminal na pasta onde estão os executáveis, ou como disse antes, criar uma entrada no nosso menu de Jogos para tê-lo sempre á mão.

Abusimbel Profanation Deluxe - Este jogo é um clone do conhecido jogo para Spectrum e outras máquinas...Abusimbel Profanation.


Retrovaders - Este jogo é um clone do Space Invaders (também há uma versão online)

Sauerbraten (imagens do jogo) - Jogo tipo FPS. O ficheiro executável ao que podem criar uma entrada no menu de Jogos é o ficheiro sauerbraten_unix

Urban Terror (imagens do jogo) - Jogo tipo FPS. O ficheiro executável ao que podem criar uma entrada no menu de Jogos é o ficheiro ioUrbanTerror.i386
Todos estes jogos não precisam ser nem compilados nem instalados. Podemos descomprimir os ficheiros comprimidos para uma dentro de uma pasta na nossa /home e desde aí criamos uma entrada no menu K ao ficheiro executável.

A lista não acaba aqui. Existem mais jogos que podem ser jogados sem ter de instalar.... Divirtam-se e comentem caso tenham alguma dúvida.


Gostou desta informação ? Quer instalar jogos facilmente com DJL ? 

Veja esta mensagem neste blogue sobre o repositório de jogos DJL !

sábado, 18 de julho de 2009

Hierarquia dos directórios em Linux


A organização dos directórios ou pastas de sistema, e mesmo as pastas de usuário é bastante diferente daquilo a que estamos habituados a ver em Windows.


Sim, pode ser diferente mas não é por isso que devemos ter medo de conhecêlas melhor... áparte da pasta /home onde estão as nossas pastas do(s) usuário(s), todas as outras pastas são pastas do sistema operativo e precisam de permissos de root (administrador ou superusuário)




/ (directório raiz) - Este é o mais alto nível dentro da hierarquia de directórios. A partir daqui está todo o resto da estrutura de pastas e outros dispositivos. É por isso que quando o sistema estiver a ser instalado, você selecciona a partição na qual você quer instalar, e é exatamente / o ponto de montagem, ou seja, o ponto onde vai ser instalado tudo, se bem que podemos instalar noutras partições as pastas /home e /usr por exemplo. A instalação pode ser personalizada ao gosto do usuário.

/ bin - Aqui estão os ficheiros executável ou binários do nosso Linux. Aqui temos vários programas executáveis do próprio sistema operativo, tais como comandos cp, mv, cat, chown, etc. Não é o único diretório que contém executáveis

/ boot - Aqui encontramos os arquivos necessários para iniciar o sistema, arquivos de configuração do Lilo ou Grub ou configuração até mesmo do kernel do sistema (por defeito no Debian usa-se o Grub)

/ dev - O Linux é baseado na simplicidadee no tratamento uniforme das informações.  O Linux trata dispositivos como se fossem mais um arquivo para facilitar o fluxo de informações. Nesta pasta encomtram-se os vários sistemas de dispositivos, tais como USB, sda (ou hda) com números indicando as respectivas partições, e assim por diante.

/ etc - Aqui estão os arquivos de configuração dos programas instalados, e alguns scripts que são executados no arranque do sistema. Os valores destes ficheiros de configuração pode ser completada ou substituída pelos ficheiros de configuração que o usuário tenha sua "casa" (/home)

/ home - Esta pasta é apenas um diretório, o qual, por sua vez, contém outras, uma para cada um determinado usuário no sistema. Dentro desses diretórios é onde o usuário tem sua pasta pessoal, onde o usuário tem os seus ficheiros de configuração e arquivos pessoais, dos quais ele pode criar, modificar e remover a seu critério

/ lib - Contém a biblioteca (também conhecidas como livrarias) do sistema, bem como módulos e controladores (drivers)

/ lost+found -  É uma pasta que podemos encontrar em todas as partições. Se por qualquer motivo é fechado o sistema de uma maneira incorrecta (corte de energia, por exemplo) quando se reinicia podemos comprovar que é executado um programa chamado fsck (file system consistency check) para restaurar a integridade do sistema de ficheiros. Nesta pasta encontramos a informação que se "mal-guardou" devido á incidência

/ media - Este é o lugar onde as unidades estão montadas dispositivos removíveis como unidades de disquetes, memórias USB, leitores de CD / DVD, discos rigidos e as suas partições adicionais

/ mnt - Este é um diretório que é usado para montagem temporária de unidades

/ opt - Tem o objetivo de salvar pacotes adicionais de aplicações

/ proc - Informação para a virtualização do sistema de ficheiros Linux

/ root - Esta é a pasta /home do administrador. É a única pasta /home que não está incluída por defeito no diretório /proc

/ Sbin - Estes são os ficheiros executáveis de administração, tais como  mount, umount, shutdown...

/ srv - Sistema de Informações sobre alguns serviços (FTP, HTTP ...)

/ sys - Informações sobre os dispositivos tal e como são vistos pelo kernel do Linux

/ tmp - Este é um diretório onde estão armazenados os arquivos temporários. Cada vez que você iniciar o sistema este diretório é limpo


/ usr - Este é o directório-pai de outros subdiretórios de importância: 
    / usr / bin - Conjunto de executáveis da maioria das aplicações do nosso            ambiente de trabalho, por exemplo: firefox
    / usr / include -  arquivos de cabeçalho C e C + +. 
    / usr / lib - Bibliotecas para C e C + +. 
    / usr / local - Este é um outro nível, oferecendo uma hierarquia semelhante      ao diretório / usr. 
    / usr / sbin - Outro conjunto de comandos para o sistema administrativo. 
    / usr / share - Arquivos compartilhados como arquivos de configuração,            imagens, ícones, etc. 
    / usr / src - Tem no seu interior o código fonte para o kernel do Linux

/ var - Ficheiros de sistema como o "buffer" (localização de memória num computador ou num instrumento digital reservada para o armazenamento temporário de informação digital) de impressão, logs (registros)...

    / var / cache - Aqui armazenam-se dados cacheados para as aplicações.
    / var / lib -  Informação sobre o estado actual das aplicações, modificável           pelas proprias aplicações.
    / var / lock -  Ficheiros que se encarregam de que um recurso só seja usado     por uma aplicação determinada que pediu a sua exclusividade, até que esta o     liberte.
    / var / log - É um dos subdirectórios mais importante, já que aqui guardam-     se todo tipo de logs do sistema.
    / var / mail - Os correos dos usuários.
    / var / opt - Dados usados pelos pacotes armazenados em /opt.
    / var / run - Informação sobre o sistema desde que se iniciou.
    / var / spool - Dados esperando a que sejan tratados por algum tipo de              processo.
    / var / tmp - Outro ficheiro temporário



Fonte: esta página e ajuda da Wikipédia

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Configurar um teclado multimédia em Debian

Certo dia, depois de já ter instalado Debian e alguns jogos no computador do meu irmão, resolvi tentar configurar o teclado multimédia que tinha este computador.



Este teclado tem umas quantas teclas multimédia que não eram reconhecidas pelo KDE ou mesmo pelo próprio sistema operativo... se fosse ao Centro de Controle do KDE, á parte de configuração do teclado, este não aparecia na lista, e a lista de teclados suportados até é bastante grande... e a marca deste teclado até é estranha, logo haveria que arranjar uma alternativa de configuração manual. No caso do meu computador, tenho um teclado Genius Luxemate Scroll U+P, e este até vinha na lista e nem precisei de o configurar practicamente.
Estes teclados multimédia normalmente são feitos para Windows e vêm com CD's de instalação com os respectivos controladores. Ora isto não quer dizer que em Linux, embora não existam estes controladores, que o teclado não envie informação ao computador quando estas teclas especiais são pressionadas. Em windows ficamos com os controladores ou drivers instalados para que o teclado funcione e mais algum serviço sendo executado para tal efeito, mas em Linux, simplesmente configuramos para que seja detectado (de forma manual ou não ) e ele funciona sem necessidade de ter mais algum serviço ou demónio ( costumam-se chamar demónios aos serviços em Linux).
Esta guia tem como objectivo configurar as teclas através de uma sessão gráfica, para que possam ser configuradas através de qualquer ambiente de trabalho. Neste caso eu uso KDE que é o que mais gosto, mas suponho que seja semelhante nos muitos outros ambientes de trabalhos que existem.

Primeiro passo será determinar os códigos das teclas ou keycodes.

Para saber qual código coorresponde a qual tecla, deveremos usar uma aplicação chamada xev, que se ocupa de informar dos eventos que ocurram em (servidor gráfico).

Lançamos ou executamos xev desde uma linha de comandos ou terminal (estando aberta a sessão gráfica):

$ xev

De seguida aparecerá uma janela chamada "Event Tester" que é a que "sente" tudo o que se faça sobre ela, seja com o rato ou o teclado, enquanto que na janela da linha de comandos desde onde a lançámos é que vão aparecendo os eventos.

Selecionando o "Event Tester" vamos carregando no botões multimédia um a um e vendo o que sai na linha de comandos. Quando carregamos no botão "play" isto é o que aparece:

KeyRelease event, serial 31, synthetic NO,
window 0x2e00001,
root 0x63, subw 0x0, time 1412932703, (92,-
5), root:(163,415),
state 0x10, keycode 162 (keysym 0x0,
NoSymbol), same_screen YES,
XLookupString gives 0 bytes:
XFilterEvent returns: False


Como se pode ver aparece keycode 162 e também aparece NoSymbol. Isto significa que não foi definina nenhuma acção para o botão ou caracter.

Segundo passo será definir os simbolos para os keycodes usando xmodmap.

xmodmap é uma aplicação de linha de comandos ou terminal que permite modificar o mapa de caracteres do teclado para as X, adicionando, eliminado ou intercambiando simbolos.


Criamos um ficheiro de texto sem formato ( podemos criar este ficheiro com kate por exemplo, ou kwrite ) que contenha os keycodes e seus respectivos simbolos, um por linha, da seguinte maneira:


keycode N = símbolo


onde N é o número do keycode que obtivemos com xev e simbolo é qualquer nome como o qual queiramos identificar ao botão em questão. Quando terminado gravamos o ficheiro com o nome de .xmodmap


... E por via das dúvidas, gravei-o também com o nome de .xmodmaprc na minha pasta home


NOTA: o nome do ficheiro começa por um ponto, o que segnifica que será um ficheiro oculto.


Aqui fica um exemplo do que encontrei e de como ficou o meu ficheiro (neste caso ficaram os dois iguais, tanto .xmodmap como .xmodmaprc)




keycode 144 = XF86AudioPrev
keycode 153 = XF86AudioNext
keycode 160 = XF86AudioMute
keycode 161 = XF86Calculator
keycode 162 = XF86AudioPlay
keycode 164 = XF86AudioStop
keycode 174 = XF86AudioLowerVolume
keycode 176 = XF86AudioRaiseVolume
keycode 178 = XF86HomePage
keycode 222 = XF86PowerDown
keycode 223 = XF86Sleep
keycode 227 = XF86WakeUp
keycode 229 = XF86Search
keycode 230 = XF86Favorites
keycode 231 = XF86Refresh
keycode 232 = XF86Stop
keycode 233 = XF86Forward
keycode 234 = XF86Back
keycode 235 = XF86MyComputer
keycode 236 = XF86Mail
keycode 237 = XF86AudioMedia


Os nomes para os botões estão definidos no ficheiro
/usr/include/X11/XF86keysym.h


Aplicar a configuração 


Executamos na linha de comandos:


$ xmodmap .xmodmaprc


É claro que temos de executar este comando no directório ou pasta em que tenhamos o ficheiro .xmodmaprc


E agora só falta experimentar as teclas de novo com xev, depois de ter aplicado a configuração com xmodmap. Ao carregar em alguma tecla, neste caso a tecla de baixar o volume de som seria:



KeyRelease event, serial 31, synthetic NO,
window 0x2e00001,
root 0x63, subw 0x0, time 1418716437, (102,-
28), root:(106,413),
state 0x0, keycode 17 (keysym 0x1008ff11,
XF86AudioLowerVolume
XF86AudioLowerVolume), same_screen YES,
XLookupString gives 0 bytes:
XFilterEvent returns: False


Para fazer com que estas mudanças sejam aplicadas ao iniciar a sessão, criamos outro ficheiro  que contenha o comando anterior para aplicar a configuração que fizemos.


O ficheiro a criar deve ser um ficheiro de texto planos sem formato com o seguinte conteúdo:



#!/bin/bash
xmodmap .xmodmaprc
exit


Devemos gravar o ficheiro com a extensão .sh, já que vai ser um script para bash. Devemos também dar permissos de execução a este ficheiro. Depois de o gravar com o nome que quisermos e com a extensão .sh
 

Por exemplo: teclas.sh


Fazemos click direito em cima do ficheiro e escolhemos propriedades, vamos á aba "permissos" e marcamos a casinha que diz " é executável".


Depois metemos este ficheiro teclas.sh , dentro da nossa home, em:


 ~/.kde/Autostart/


ou seja...


/home/nome-de-usuário/.kde/Autostart/


Notar que a pasta /.kde é oculta e devemos habilitar a vista de ficheiros ocultos para que possamos entrar nela e copiar o nosso ficheiro.


Acto seguido só falta configurar os atalhos de teclado para os programas que queiramos, como amarok por exemplo,...para tal vamos ao Centro de Control > Regionalidade e acessibilidade > atalhos de teclado e aí escolhemos a tecla multimedia.

Esta guia foi feita baseada em experimentação (cabeçadas na parede) e através desta guia que me ajudou bastante. Espero que sirva de utilidade a alguém.


sábado, 11 de julho de 2009

Novo sistema operativo de Google



Pois é amigos, Google está a preparar um novo sistema operativo chamado Chrome, assim como o novo navegador de Google... este novo sistema operativo será baseado no kernel (núcleo) de Linux, e o seu código fonte será aberto e para o segundo semestre de 2010 está previsto ser lançado ao mercado computadores portáteis em forma de netbooks, no qual estão implicadas várias marcas: Acer, Adobe, ASUS, Freescale, Hewlett-Packard, Lenovo, Qualcomm, Texas Instruments, e Toshiba. Este parece um passo prometedor para o dominio mundial (ahahah) de google fazendo concorrência a microsoft, embora google apresente um sistema operativo diferente no que se refere a velocidade de arranque do computador (para melhor, ou seja mais rápido), aplicações baseadas em serviços web, algumas das quais google já as tem, como gmail por exemplo, e sendo baseado no kernel de Linux e de código aberto prevejo que o abanico de programas e personalização disponiveis não tenha nada que ver com aquilo que estamos habituado com o windows, e acho também que secalhar no primeiro ou no segundo ano microsoft não deve ter muita diferença de percentagem de mercado, mas eles (microsoft) tenham cuidado porque este parece ser mesmo um competidor sério e para as massas mundiais.
Espero que assim seja já que desta maneira contribui para uma melhora para o usuário final que somos todos nós. Vamos esperar e ver como vai ser.

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Chamadas telefónicas gratis com Linux

Passo 1: Criar uma conta em voipbuster ou voipstunt. Para o exemplo vou mostrar para voipbuster, mas funciona para os dois... e até podemos alternar o uso com os dois.

Passo 2: Descarregar SjPhone. Descomprimir o ficheiro e executá-lo. Não se instala o programa,.. apenas se descomprime o ficheiro baixado e executa-se o ficheiro sjphone, fazendo duplo click no ficheiro ou desde uma linha de comandos escrevemos:

./sjphone

Passo 3: Vamos a Phone>Preferences... e de seguida vamos á aba "Profiles" e carregamos no botão "New..."

Passo 4: Abre-se uma nova janela e em Profile Name pomos VoipBuster e em Profile Type escolhemos "Call Through SIP Proxy" e carregamos em OK. Automaticamente é posto o nome que pusemos para o ficheiro .ini. Ver imagem:




Passo 5: Aparecerá uma janela que diz "Profile Options" e vamos á aba "SIP Proxy" e introduzimos:

Proxy Domain: “sip1.voipbuster.com” : “5060″
User Domain: “voipbuster.com”
descamarcamos a casa “Register With Proxy”
Proxy for NAT: “sip1.voipbuster.com” : “5060″



Podemos ver como fica na imagem:



Passo 6: Vamos á aba "STUN" e em "Server Adress" introduzimos "stun.voipbuster.com" : "3478" e carregamos em OK. Ficaria como podemos ver na seguinte imagem:




Passo 7: Ficamos com uma janela como esta:



Selecionamos o perfil VoipBuster e carregamos no botão "Initialize...", de seguida pedirá o nosso nome de usuário e palavra-passe, que usamos para criar a conta na página do VoipBuster, e já está. Podemos repetir o processo para criar outro perfil para o voipstunt se o quisermos usar também... a configuração é idêntica.

Agora para fazer chamadas só temos de introduzir o numero. Temos de pôr 00+código do país+código de área+numero de telefone (tudo junto):



Neste caso só para dar exemplo pus 00 + 351 (portugal) + um numero imaginário. Do lado direito estão 2 barras verticais para controlar o volume do microfone (Mic) e das colunas de som (Spk). Sugiro levantar ao máximo a barra do microfone como se vê na imagem de cima.

Depois de pôr o numero desejado carregamos em "Dial". A chamada gratuita tem como duração uns 5 minutos e claro, podemos criar quantas contas quisermos para poder disfrutar sempre das chamadas.

No caso de termos várias contas só temos de ir ao Passo 7 para mudar para a conta que quisermos usar, no caso de termos várias (voipbuster, voipstunt...)

Para sair do programa vamos a Phone>Quit ou carregamos em CTRL+Q (control+q)

E a disfrutar. Se achou que esta mensagem teve utilidade por favor comente. Obrigado

domingo, 5 de julho de 2009

Instalar e configurar placa wifi SMC smcwpcit-g com madwifi em Debian Lenny


Este era um reto que tinha de ser superado. Foi-me deixado um computador com uma placa WIFI smcwpcit-g (chipset AR5272/5273) e tinha de funcionar de qualquer maneira. Aqui na imagem da esquerda está a placa em questão, e a verdade é que pensei que desse mais "guerra" do que deu, mas mesmo assim foi um processo "entretido".

Antes de começar precisamos de instalar os seguintes pacotes:

build-essential

bin86

sharutils

E claro, também precisamos que estejam instaladas as fontes do nosso kernel instalado, ou seja os kernel-sources ou kernel-headers da versão que seja respectiva á que tenhamos instalado.

Para saber qual temos instalado usamos o comando:


$ uname -r

o resultado é:

$ uname -r
2.6.26-2-686

Instalados estes pacotes prosseguimos. Passo seguinte instalei o pacote madwifi e madwifi-tools desde os repositórios, mas não me serviram. Então depois de descarregar e compilar a ultima versão do pacote madwifi, tinha de tentar já que era uma versão mais recente (0.9.4) do que a que está nos repositórios de Debian, continuava sem resultar...

Descarreguei madwifi-0.9.4.tar.gz

Abri uma linha de comandos e entro como root,... fiz o seguinte comando para copiar o ficheiro comprimido madwifi-0.9.4.tar.gz para poder compilá-lo a nivel do sistema:

# cp madwifi-0.9.4.tar.gz

De seguida, vou á pasta /src que está dentro de /usr:

 # cd /usr/src

Descomprimo o ficheiro madwifi-0.9.4.tar.gz com o seguinte comando:

# tar -zxvf madwifi-0.9.4.tar.gz

é criada uma pasta chamada madwifi-0.9.4 e todo o conteúdo do ficheiro comprimido é passado para dentro, sub-pastas incluidas...

Mudo a localização de onde estou para dentro da pasta que acabo de comprimir:

# cd madwifi-0.9.4

Começamos...:

# make clean

este passo foi bem... agora começamos a construir com "make":

# make

...até que surge o erro:

/usr/src/madwifi-0.9.4/net80211/ieee80211_power.c: In function 'ieee80211_pwrsav
e':
/usr/src/madwifi-0.9.4/net80211/ieee80211_power.c:240: error: implicit declarati
on of function '__skb_append'
make[3]: *** [/usr/src/madwifi-0.9.4/net80211/ieee80211_power.o] Error 1
make[2]: *** [/usr/src/madwifi-0.9.4/net80211] Error 2
make[1]: *** [_module_/usr/src/madwifi-0.9.4] Error 2
make[1]: Leaving directory `/usr/src/linux-headers-2.6.26-2-686'
make: ** [modules] Erro 2

obtia um erro a compilar este pacote, e depois de investigar na página de bugs do madwifi, parecia que a versão instalada através de svn iria funcionar.

Abro o gestor de pacotes Synaptic e instalo o pacote svn. Acto seguido introduzo o seguinte para voltar á pasta anterior (/usr/src):

# cd ..

A seguir uso o comando sugerido para instalar através de svn:

# svn checkout http://svn.madwifi-project.org/madwifi/trunk madwifi

Desta vez é criada uma pasta chamada madwifi. Entro na pasta e faço:

# make

Tudo sobre rodas... depois de muita informação na saida deste comando, nenhum erro.

De seguida faço a instalação com make install

# make install

Checking requirements... ok.
Checking kernel configuration... ok.
make -C /lib/modules/2.6.26-2-686/build SUBDIRS=/usr/src/madwifi modules
make[1]: Entering directory `/usr/src/linux-headers-2.6.26-2-686'
Building modules, stage 2.
MODPOST 14 modules
make[1]: Leaving directory `/usr/src/linux-headers-2.6.26-2-686'
sh scripts/find-madwifi-modules.sh -r 2.6.26-2-686
for i in ath/ ath_hal/ ath_rate/ net80211/; do \
make -C $i install || exit 1; \
done
make[1]: Entering directory `/usr/src/madwifi/ath'
test -d //lib/modules/2.6.26-2-686/net || mkdir -p //lib/modules/2.6.26-2-686/ne
t
install -m 0644 ath_pci.ko //lib/modules/2.6.26-2-686/net
make[1]: Leaving directory `/usr/src/madwifi/ath'
make[1]: Entering directory `/usr/src/madwifi/ath_hal'
test -d //lib/modules/2.6.26-2-686/net || mkdir -p //lib/modules/2.6.26-2-686/ne
t
install -m 0644 ath_hal.ko //lib/modules/2.6.26-2-686/net
make[1]: Leaving directory `/usr/src/madwifi/ath_hal'
make[1]: Entering directory `/usr/src/madwifi/ath_rate'
for i in amrr/ onoe/ sample/ minstrel/; do \
make -C $i install || exit 1; \
done
make[2]: Entering directory `/usr/src/madwifi/ath_rate/amrr'
test -d //lib/modules/2.6.26-2-686/net || mkdir -p //lib/modules/2.6.26-2-686/ne
t
install -m 0644 ath_rate_amrr.ko //lib/modules/2.6.26-2-686/net
make[2]: Leaving directory `/usr/src/madwifi/ath_rate/amrr'
make[2]: Entering directory `/usr/src/madwifi/ath_rate/onoe'
test -d //lib/modules/2.6.26-2-686/net || mkdir -p //lib/modules/2.6.26-2-686/ne
t
install -m 0644 ath_rate_onoe.ko //lib/modules/2.6.26-2-686/net
make[2]: Leaving directory `/usr/src/madwifi/ath_rate/onoe'
make[2]: Entering directory `/usr/src/madwifi/ath_rate/sample'
test -d //lib/modules/2.6.26-2-686/net || mkdir -p //lib/modules/2.6.26-2-686/ne
t
install -m 0644 ath_rate_sample.ko //lib/modules/2.6.26-2-686/net
make[2]: Leaving directory `/usr/src/madwifi/ath_rate/sample'
make[2]: Entering directory `/usr/src/madwifi/ath_rate/minstrel'
test -d //lib/modules/2.6.26-2-686/net || mkdir -p //lib/modules/2.6.26-2-686/ne
t
install -m 0644 ath_rate_minstrel.ko //lib/modules/2.6.26-2-686/net
make[2]: Leaving directory `/usr/src/madwifi/ath_rate/minstrel'
make[1]: Leaving directory `/usr/src/madwifi/ath_rate'
make[1]: Entering directory `/usr/src/madwifi/net80211'
test -d //lib/modules/2.6.26-2-686/net || mkdir -p //lib/modules/2.6.26-2-686/ne
t
for i in wlan.o wlan_wep.o wlan_tkip.o wlan_ccmp.o wlan_acl.o wlan_xauth.o wlan_
scan_sta.o wlan_scan_ap.o; do \
f=`basename $i .o`; \
install -m 0644 $f.ko //lib/modules/2.6.26-2-686/net; \
done
make[1]: Leaving directory `/usr/src/madwifi/net80211'
(export KMODPATH=/lib/modules/2.6.26-2-686/net; /sbin/depmod -ae 2.6.26-2-686)
make -C ./tools all || exit 1
make[1]: Entering directory `/usr/src/madwifi/tools'
for d in ath_info; do \
make -C $d || exit 1; \
done
make[2]: Entering directory `/usr/src/madwifi/tools/ath_info'
make[2]: Nothing to be done for `all'.
make[2]: Leaving directory `/usr/src/madwifi/tools/ath_info'
make[1]: Leaving directory `/usr/src/madwifi/tools'
make -C ./tools install || exit 1
make[1]: Entering directory `/usr/src/madwifi/tools'
for d in ath_info; do \
make -C $d || exit 1; \
done
make[2]: Entering directory `/usr/src/madwifi/tools/ath_info'
make[2]: Nothing to be done for `all'.
make[2]: Leaving directory `/usr/src/madwifi/tools/ath_info'
install -d /usr/local/bin
for i in athstats 80211stats athkey athchans athctrl athdebug 80211debug wlancon
fig wpakey; do \
install $i /usr/local/bin/$i; \
strip /usr/local/bin/$i; \
done
install -d /usr/local/man/man8
install -m 0644 man/*.8 /usr/local/man/man8
install ../scripts/madwifi-unload /usr/local/bin/madwifi-unload
for d in ath_info; do \
make -C $d install || exit 1; \
done
make[2]: Entering directory `/usr/src/madwifi/tools/ath_info'
install -d /usr/local/bin
install -m 755 ath_info /usr/local/bin
install -d /usr/local/share/man/man8
install -m 644 ath_info.8 /usr/local/share/man/man8
make[2]: Leaving directory `/usr/src/madwifi/tools/ath_info'
make[1]: Leaving directory `/usr/src/madwifi/tools'

Tudo perfeito. De seguida executo:

# modprobe ath_pci
debian:/usr/src/madwifi# iwconfig
lo no wireless extensions.

eth0 no wireless extensions.

wifi0 no wireless extensions.

ath0 IEEE 802.11g ESSID:"" Nickname:""
Mode:Managed Frequency:2.437 GHz Access Point: Not-Associated
Bit Rate:0 kb/s Tx-Power:19 dBm Sensitivity=1/1
Retry:off RTS thr:off Fragment thr:off
Encryption key:off
Power Management:off
Link Quality=0/70 Signal level=-96 dBm Noise level=-96 dBm
Rx invalid nwid:132 Rx invalid crypt:0 Rx invalid frag:0
Tx excessive retries:0 Invalid misc:0 Missed beacon:0

A seguir editamos como root o ficheiro modules que está dentro da pasta /etc e adicionamos ao final do ficheiro, depois de "loop" na linha de baixo:

ath_pci

para que este módulo seja carregado ao iniciar o sistema.

Descarregamos e instalamos o pacote wpa_supplicant, é facil encontrar o pacote... temos de o compilar também.

Também temos de descarregar e instalar/compilar madwifi-hal desde:

http://snapshots.madwifi-project.org

Possivelmente haje que instalar antes de compilar algum pacote com o nome de tls e outro com o nome de openssl, ou ssl (também os -dev) para compilar e é tudo.

Só falta instalar knetworkmanager, que foi a ferramenta que no final fez-me tudo practicamente, só tive de pôr a chave para o meu acesso WPA e.... BINGO !





sábado, 4 de julho de 2009

Jogos para telemóveis

Olhando por ali e por aqui encontrei uma página com jogos para telemóveis.

Os jogos que estão listados nesta página (em espanhol) funcionam nas seguintes marcas:

Nokia, Sony Ericsson, Alcatel, Motorola, LG e cualquer telemóvel com suporte Java

Como instalar os jogos ?

Basta baixar o arquivo compactado do jogo que você deseja (a descarga é directa desde a página referida, sem esperas) e depois descomprimir o mesmo. 

Obtemos um arquivo com a extensão Java (.jar) que você deve copiar para o seu telemóvel e, em seguida, executar o jogo diretamente a partir do telefone e seguir as instruções para os passos que são normalmente "seguinte, seguinte..."

Finalmente execute o jogo instalado. Você vai encontrá-lo junto com os seus jogos já instalados anteriormente, no sitio do costume.

http://www.juegosparacelular.info